
BIOGRAFIA
Lygia Pimentel Lins (Belo Horizonte MG 1920 – Rio de Janeiro RJ 1988). Pintora, escultora. Muda-se para o Rio de Janeiro, em 1947, e inicia aprendizado artístico com Burle Marx (1909-1994). Entre 1950 e 1952, vive em Paris, onde estuda com Fernand Léger (1881-1955), Arpad Szenes (1897-1985) e Isaac Dobrinsky (1891-1973). De volta para o Brasil, integra o Grupo Frente, liderado por Ivan Serpa (1923-1973) e formado por Hélio Oiticica (1937-1980), Lygia Pape (1927-2004), Aluísio Carvão (1920-2001), Décio Vieira (1922-1988), Franz Weissmann (1911-2005) e Abraham Palatnik (1928), entre outros. É uma das fundadoras do Grupo Neoconcreto e participa da sua primeira exposição, em 1959. Gradualmente, troca a pintura pela experiência com objetos tridimensionais. Realiza proposições participacionais como a série Bichos, de 1960, construções metálicas geométricas que se articulam por meio de dobradiças e requerem a co-participação do espectador. Nesse ano, leciona artes plásticas no Instituto Nacional de Educação dos Surdos. Dedica-se à exploração sensorial em trabalhos como A Casa É o Corpo, de 1968. Participa das exposições Opinião 66 e Nova Objetividade Brasileira, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM/RJ. Reside em Paris entre 1970 e 1976, período em que leciona na Faculté d´Arts Plastiques St. Charles, na Sorbonne. Nesse período sua atividade se afasta da produção de objetos estéticos e volta-se sobretudo para experiências corporais em que materiais quaisquer estabelecem relação entre os participantes. Retorna para o Brasil em 1976; dedica-se ao estudo das possibilidades terapêuticas da arte sensorial e dos objetos relacionais. Sua prática fará que no final da vida a artista considere seu trabalho definitivamente alheio à arte e próximo à psicanálise. A partir dos anos 1980 sua obra ganha reconhecimento internacional com retrospectivas em várias capitais internacionais e em mostras antológicas da arte internacional do pós-guerra.
NASCIMENTO / MORTE
1920 – Belo Horizonte MG – 23 de outubro
1988 – Rio de Janeiro RJ – 25 de abril
FORMAÇÃO
1947 – Rio de Janeiro RJ – Inicia aprendizagem artística com Burle Marx (1909 – 1994).
1950/1952 – Paris (França) – Estuda com Fernand Léger (1881 – 1955), Arpad Szenes (1897 – 1985) e Isaac Dobrinsky (1891 – 1973).
CRONOLOGIA
Pintora, escultora.
- 1947/1950 – Rio de Janeiro RJ – Vive nesta cidade
- 1950/1952 – Paris (França) – Vive e estuda na capital francesa
- 1953/ca.1970 – Rio de Janeiro RJ – Reside no Rio de Janeiro
- 1954/1956 – Rio de Janeiro RJ – Integra o Grupo Frente, liderado por Ivan Serpa (1923 – 1973) e formado por Hélio Oiticica (1937 – 1980), Lygia Pape (1929 – 2004), Aluísio Carvão (1920 – 2001), Décio Vieira (1922 – 1988), Franz Weissmann (1911 – 2005) e Abraham Palatnik (1928), entre outros
- 1954/1958 – Rio de Janeiro RJ – Realiza a série Superfícies Moduladas e a série Contra-Relevos
- 1958/1960 – Nova York (Estados Unidos) – Prêmio Internacional Guggenheim
- 1959 – Rio de Janeiro RJ – É uma das fundadoras do Grupo Neoconcreto
- 1960 – Rio de Janeiro RJ – Leciona artes plásticas no Instituto Nacional de Educação dos Surdos
- 1960/1964 – Rio de Janeiro RJ – Cria a série Bichos, construções metálicas geométricas que se articulam por meio de dobradiças e requerem a co-participação do espectador
- 1964 – Rio de Janeiro RJ – Cria a proposição Caminhando, recorte em uma fita de Moebius praticado pelo participante
- 1966 – Passa a dedicar-se à exploração sensorial, em trabalhos como A Casa É o Corpo
- 1969 – Los Angeles (Estados Unidos) – Participa do Simpósio de Arte Sensorial
- 1970/1976 – Paris (França) – Vive e trabalha na capital francesa
- 1970/1975 – Paris (França) – É professora na Faculté d’Arts Plastiques St. Charles, na Sorbonne, e seu trabalho converge para vivências criativas com ênfase no sentido grupal
- 1973 – Eduardo Clark realiza o documentário O Mundo de Lygia Clark
- 1976/1988 – Rio de Janeiro RJ – Volta a residir nesta cidade
- 1978/1985 – Passa a dedicar-se ao estudo das possibilidades teurapêuticas da arte sensorial, trabalhando com os objetos relacionais
- 1982 – São Paulo SP – Profere a palestra O Método Terapêutico de Lygia Clark, com Luiz Carlos Vanderlei Soares, no Tuca
- 1983/1984 – Rio de Janeiro RJ – Publica Livro-Obra e Meu Doce Rio
- 1985 – Rio de Janeiro RJ – É apresentado o vídeo Memória do Corpo, de Mario Carneiro, sobre o trabalho da artista
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
- 1952 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no MEC
- 1952 – Paris (França) – Primeira individual, na Galerie do Institut Endoplastique
- 1960 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Bonino
- 1963 – Nova York (Estados Unidos) – Individual, na Louis Alexander Gallery of The Pepsi Cola Co.
- 1963 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no MAM/RJ
- 1964 – Stuttgart (Alemanha) – Lygia Clark, na Studium Generale Technische Hochschule
- 1965 – Londres (Inglaterra) – Individual, na Signals Gallery
- 1968 – Rio de Janeiro RJ – A Casa É o Corpo, no MAM/RJ
- 1968 – Essen (Alemanha) – Lygia Clark, na Galeria M. E. Thelen Essen
- 1971 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Ralph Camargo
- 1980 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Funarte
- 1982 – São Paulo SP – Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
- 1983 – São Paulo SP – Imaginar o Presente, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
- 1984 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Paulo Klabin
- 1984 – Rio de Janeiro RJ – Madeira, Matéria de Arte, no MAM/RJ
- 1984 – Rio de Janeiro RJ – Neoconcretismo 1959-1961, na Galeria de Arte Banerj
- 1984 – São Paulo SP – Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
- 1984 – São Paulo SP – Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
- 1984 – Volta Redonda RJ – Grupo Frente 1954-1956
- 1985 – Belo Horizonte MG – Rio: vertente construtiva, no MAP
- 1985 – Rio de Janeiro RJ – 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
- 1985 – São Paulo SP – 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
- 1985 – São Paulo SP – Rio: vertente construtiva, no MAC/USP
- 1985 – São Paulo SP – Tendências do Livro de Artista no Brasil, no CCSP
- 1985 – São Paulo SP e Belo Horizonte MG – Rio: vertente construtiva, no MAC/USP e no MAP
- 1986 – Porto Alegre RS – Coleção Rubem Knijnik: arte brasileira anos 60/70/80, no Margs
- 1986 – Resende RJ – Grupo Frente 1954-1956
- 1986 – Rio de Janeiro RJ – 9º Salão Nacional de Artes Plásticas – Lygia Clark e Hélio Oiticica, no Paço Imperial
- 1986 – Rio de Janeiro RJ – JK e os Anos 50: uma visão da cultura e do cotidiano, na Galeria Investiarte
- 1987 – Paris (França) – Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d´Art Moderne de la Ville de Paris
- 1987 – Rio de Janeiro RJ – 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, na Funarte
- 1987 – Rio de Janeiro RJ – Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Funarte
- 1987 – Rio de Janeiro RJ – Algumas Mulheres, na Galeria de Arte Ipanema
- 1987 – Rio de Janeiro RJ – Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand , no MAM/RJ
- 1987 – São Paulo SP – 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, no MAB/Faap
- 1987 – São Paulo SP – 9º Salão Nacional de Artes Plásticas – Lygia Clark e Hélio Oiticica, no MAC/USP
- 1987 – São Paulo SP – As Bienais no Acervo do MAC: 1951 a 1985, no MAC/USP
- 1987 – São Paulo SP – Lygia Clark e Hélio Oiticica, no MAC/USP
- 1987 – São Paulo SP – O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
- 1988 – Nova York (Estados Unidos) – Brazil Projects, no Institute for Art and Urban Resources, Inc.
- 1988 – São Paulo SP – MAC 25 anos: destaques da coleção inicial, no MAC/USP
- 1988 – São Paulo SP – Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
EXPOSIÇÕES PÓSTUMAS
- 1988 – Nova York (Estados Unidos) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no Bronx Museum of the Arts
- 1989 – El Paso (Estados Unidos) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no El Paso Museum of Art
- 1989 – Estocolmo (Suécia) – Art in Latin America: the modern era 1820 – 1980, no Moderna Museet
- 1989 – Londres (Inglaterra) – Art in Latin America: the modern era 1820-1980, na Hayward Gallery
- 1989 – Rio de Janeiro RJ – Pequenas Grandezas dos Anos 50, na Gabinete de Arte Cleide Wanderley
- 1989 – San Diego (Estados Unidos) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no San Diego Museum of Art
- 1989 – San Juan (Porto Rico) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no Instituto de Cultura Puertorriqueña
- 1990 – Flórida (Estados Unidos) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no Center for the Arts
- 1990 – Madri (Espanha) – Art in Latin America: the modern era 1820-1980, no Palácio Velázquez
- 1990 – Miami (Estados Unidos) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no Center for the Fine Arts Miami Art Museum of Date
- 1990 – São Paulo SP – Coerência – Transformação, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
- 1990 – São Paulo SP – Espiral, na Miriam Mamber Galeria de Arte
- 1991 – Rio de Janeiro RJ – Rio de Janeiro 1959/1960: experiência neoconcreta, no MAM/RJ
- 1991 – São Paulo SP – Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Pinacoteca do Estado
- 1991 – São Paulo SP – Construtivismo: arte cartaz 40/50/60, no MAC/USP
- 1992 – Paris (França) – Latin American Artists of the Twentieth Century, no Centre Georges Pompidou
- 1992 – Rio de Janeiro RJ – 1º A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
- 1992 – Rio de Janeiro RJ – Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB
- 1992 – São Paulo SP – Branco Dominante, na Galeria de Arte São Paulo
- 1992 – São Paulo SP – Retrospectiva, na Dan Galeria
- 1992 – Sevilha (Espanha) – Latin American Artists of the Twentieth Century, na Estación Plaza de Armas
- 1992 – Zurique (Suíça) – Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, no Kunsthaus Zürich
- 1993 – Belo Horizonte MG – Individual, no MAP
- 1993 – Colônia (Alemanha) – Latin American Artists of the Twentieth Century, no Kunsthalle Cologne
- 1993 – Nova York (Estados Unidos) – Latin American Artists of the Twentieth Century, no MoMA
- 1993 – Rio de Janeiro RJ – Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
- 1993 – São Paulo SP – A Arte Brasileira no Mundo, uma Trajetória: 24 artistas brasileiros, na Dan Galeria
- 1994 – Belo Horizonte MG – O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70
- 1994 – Penápolis SP – O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, na Itaugaleria
- 1994 – Rio de Janeiro RJ – Livro-Objeto: a fronteira dos vazios, no CCBB
- 1994 – São Paulo SP – 22ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
- 1994 – São Paulo SP – Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
- 1994 – São Paulo SP – O Efêmero na Arte Brasiliera: anos 60/70, no Itaú Cultural
- 1995 – São Paulo SP – Livro-Objeto: a fronteira dos vazios, no MAM/SP
- 1996 – Boston (Estados Unidos) – Inside the Visible, no Institute of Contemporary Art
- 1996 – Brasília DF – O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, na Itaugaleria
- 1996 – Kortrijk (Bélgica) – Inside the Visible, na Kanaal Art Foundation
- 1996 – Londres (Inglaterra) – Inside the Visible, na Whitechapel Art Gallery
- 1996 – Niterói RJ – Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói
- 1996 – Perth (Austrália) – Inside the Visible, na Perth e na Art Gallery of Western Austrália
- 1996 – Rio de Janeiro RJ – Tendências Construtivas no Acervo do MAC/USP: construção, medida e proporção, no CCBB
- 1996 – São Paulo SP – Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo do MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
- 1996 – São Paulo SP – Desexp(l)os(ign)ição, na Casa das Rosas
- 1996 – São Paulo SP – Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes
- 1996 – São Paulo SP – O Mundo de Mario Schenberg, na Casa das Rosas
- 1996 – Washington D.C. (Estados Unidos) – Inside the Visible, no National Museum of Women in the Arts
- 1997 – Barcelona (Espanha) – Retrospectiva, na Fundação Tapie
- 1997 – Kassel (Alemanha) – 10ª Documenta, no Museum Fridericianum
- 1997 – Porto Alegre RS – 1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
- 1997 – Porto Alegre RS – Vertente Construtiva e Design, no Espaço Cultural ULBRA
- 1997 – São Paulo SP – Escultura Brasileira: perfil de uma identidade, no Banco Safra
- 1997 – São Paulo SP – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
- 1997 – Washington (Estados Unidos) – Escultura Brasileira: perfil de uma identidade, no Centro Cultural do BID
- 1998 – Barcelona (Espanha) – Out of Actions Between Performance and the Object: 1949-1979, no Museo de Arte Contemporáneo
- 1998 – Belo Horizonte MG – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
- 1998 – Brasília DF – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Itaugaleria
- 1998 – Bruxelas (Bélgica) – Lygia Clark, na Société des Expositions du Palais des Beaux-Arts
- 1998 – Los Angeles (Estados Unidos) – Out of Actions Between Performance and the Object: 1949-1979, no Museum of Contemporary Art
- 1998 – Marselha (França) – Lygia Clark, nas Galeries Contemporaines des Musées de Marseille
- 1998 – Niterói RJ – Espelho da Bienal, no MAC/Niterói
- 1998 – Penápolis SP – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Itaugaleria
- 1998 – Porto (Portugal) – Lygia Clark, na Fundação de Serralves
- 1998 – Rio de Janeiro RJ – Lygia Clark, no Paço Imperial
- 1998 – Rio de Janeiro RJ – Trinta Anos de 68, no CCBB
- 1998 – São Paulo SP – 24ª Bienal Internacional de São Paulo – Antropofagia e Histórias do Canibalismo e Um e/Entre Outro/s, na Fundação Bienal
- 1998 – São Paulo SP – Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/SP
- 1998 – Viena (Áustria) – Out of Actions Between Performance and the Object: 1949-1979, no Austrian Museum of Applied Arts
- 1999 – Brasília DF – LHL: Lygia Clark, Hélio Oiticica, Lygia Pape, na Galeria da Caixa Econômica Federal
- 1999 – Rio de Janeiro RJ – Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/RJ
- 1999 – São Paulo SP – Heranças Contemporâneas III, no MAC/USP
- 1999 – São Paulo SP – Lygia Clark, na Galeria Brito Cimino
- 1999 – São Paulo SP – Lygia Clark, no MAM/SP
- 1999 – Tóquio (Japão) – Out of Actions Between Performance and the Object: 1949-1979, no Hara Museum of Contemporary Art
- 2000 – Brasília DF – Exposição Brasil Europa: encontros no século XX, no Conjunto Cultural da Caixa
- 2000 – Curitiba PR – 12ª Mostra da Gravura de Curitiba. Marcas do Corpo, Dobras da Alma
- 2000 – Lisboa (Portugal) – Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
- 2000 – Niterói RJ – Coleção Sattamini: dos materiais às diferenças internas, no MAC/Niterói
- 2000 – Praga (República Tcheca) – Beyond Preconceptions: the sixties experiment, na National Gallery
- 2000 – Rio de Janeiro RJ – Quando o Brasil era Moderno: artes plásticas no Rio de Janeiro de 1905 a 1960, no Paço Imperial
- 2000 – Rio de Janeiro RJ – Situações: arte brasileira anos 70, na Fundação Casa França-Brasil
- 2000 – São Paulo SP – Arte Conceitual e Conceitualismos: anos 70 no acervo do MAC/USP, na Galeria de Arte do Sesi
- 2000 – São Paulo SP – Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
- 2001 – Belo Horizonte MG – Modernismo em Minas: ícones referenciais, no Itaú Cultural
- 2001 – Belo Horizonte MG – Modernismo em Minas: ícones referenciais (2001 : Belo Horizonte, MG) – Itaú Cultural (Belo Horizonte, MG)
- 2001 – Nova York (Estados Unidos) – Brazil: body and soul (2001 : New York, Estados Unidos) – Solomon R. Guggenheim Museum (Nova York, Estados Unidos)
- 2001 – Oxford (Inglaterra) – Experiment Experiência: Art in Brazil 1958-2000, no The Museum of Modern Art Oxford
- 2001 – Penápolis SP – Modernismo em Minas: ícones referenciais, no Itaugaleria
- 2001 – Porto Alegre RS – Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
- 2001 – Rio de Janeiro RJ – Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light
- 2001 – Rio de Janeiro RJ – Lygia Clark, no Espaço Antonio Bernardo
- 2001 – São Paulo SP – Bienal 50 Anos: uma homenagem a Ciccillo Matarazzo, na Fundação Bienal
- 2001 – São Paulo SP – Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
- 2001 – São Paulo SP – Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
- 2002 – Fortaleza CE – Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
- 2002 – Londres (Inglaterra) – Vivências: dialogues between the works of Brazilian artists from the 1960s to 2002, no New Art Gallery Walsall
- 2002 – Madri (Espanha) – Arco/2002, no Parque Ferial Juan Carlos I
- 2002 – Niterói RJ – Acervo em Papel, no MAC/Niterói
- 2002 – Niterói RJ – Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói
- 2002 – Rio de Janeiro RJ – Arquipélagos: o universo plural do MAM, no MAM/RJ
- 2002 – Rio de Janeiro RJ – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
- 2002 – Rio de Janeiro RJ – Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
- 2002 – Rio de Janeiro RJ – Genealogia do Espaço, na Galeria do Parque das Ruínas
- 2002 – Rio de Janeiro RJ – Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Collección Cisneros, no MAM/RJ
- 2002 – São Paulo SP – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
- 2002 – São Paulo SP – Beyond Preconceptions: the sixties experiment, no MAM/SP
- 2002 – São Paulo SP – Coletiva 2002, na Galeria Baró Senna
- 2002 – São Paulo SP – Espelho Selvagem: arte moderna no Brasil da primeira metade do século XX, Coleção Nemirovsky, no MAM/SP
- 2002 – São Paulo SP – Geométricos e Cinéticos, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
- 2002 – São Paulo SP – Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
- 2002 – São Paulo SP – O Plano como Estrutura da Forma, no Espaço MAM/Villa-Lobos
- 2002 – São Paulo SP – Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Colección Cisneros, no MAM/SP
- 2003 – Boston – USA – “Pulse: Art, Healing and Transformation”, ICA, Boston
- 2003 – Belo Horizonte MG – Geométricos, na Léo-Bahia Arte Contemporânea
- 2003 – Brasília DF – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
- 2003 – Buenos Aires (Argentina) – Geo-Metrias: abastracción geométrica latinoamericana en la Colección Cisneros, na Malba
- 2003 – Campos dos Goytacazes RJ – Poema Planar-Espacial, no Sesc
- 2003 – Cidade do México (México) – Cuasi Corpus: arte concreto y neoconcreto de Brasil: una selección del acervo del Museo de Arte Moderna de São Paulo y la Colección Adolpho Leirner, no Museo Rufino Tamayo
- 2003 – Nova Friburgo RJ – Poema Planar-Espacial, na Galeria Sesc Nova Friburgo
- 2003 – Rio de Janeiro RJ – Arte Brasileira: da Revolução de 30 ao pós-guerra, no MAM/RJ
- 2003 – Rio de Janeiro RJ – Ordem x Liberdade, no MAM/RJ
- 2003 – São Paulo SP – Escultores – Esculturas, na Pinakotheke
- 2003 – Vila Velha ES – O Sal da Terra, no Museu Vale do Rio Doce
- 2004 – Madri (Espanha) – Arco/2004, no Parque Ferial Juan Carlos I
- 2004 – Niterói RJ – Modernidade Transitiva, no MAC/Niterói
- 2004 – São Paulo SP – Lygia Clark, na DAN Galeria
- 2004 – São Paulo SP – Versão Brasileira, na Galeria Brito Cimino
- 2005 – Chicago – Tropicália: a revolution in Brazilian Culture, Museum of Contemporary Art.
- 2005 – Petrópolis RJ – Expresso Abstrato, no Museu Imperial
- 2005 – Rio de Janeiro RJ – Soto: a construção da imaterialidade, no CCBB
- 2005 – Nantes – Lygia Clark, da obra ao acontecimento: somos o molde, a você cabe o sopro…, Musée des Beaux-Arts.
- 2005 – São Paulo SP – O Corpo na Arte Contemporânea Brasileira, no Itaú Cultural
- 2006 – São Paulo – SP – Pinacoteca do estado de São Paulo.
- 2006/2007 – Barbican, Londres (2006) e Bronx Museum of the Art, New York (2006/2007)
- 2007 – Los Angeles – WACK! Art and the Feminist Revolution, MOCA, Los Angeles