
BIOGRAFIA
Amilcar Augusto Pereira de Castro (Paraisópolis MG 1920 – Belo Horizonte MG 2002). Escultor, gravador, desenhista, diagramador, cenógrafo, professor. Muda-se com a família para Belo Horizonte em 1935, e estuda na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, de 1941 a 1945. A partir de 1944, frequenta curso livre de desenho e pintura com Guignard (1896 – 1962), na Escola de Belas Artes de Belo Horizonte, e estuda escultura figurativa com Franz Weissmann (1911-2005). No fim da década de 1940, assume alguns cargos públicos, que logo abandona, assim como a carreira de advogado. Paralelamente, em seus trabalhos, dá-se a passagem do desenho para a tridimensionalidade. Em 1952, muda-se para o Rio de Janeiro e trabalha como diagramador em diversos periódicos, destacando-se a reforma gráfica que realizou no Jornal do Brasil. Depois de entrar em contato com a obra do suíço Max Bill (1908-1994), realiza sua primeira escultura construtiva, exposta na Bienal Internacional de São Paulo, em 1953. Participa de exposições do grupo concretista, no Rio de Janeiro e em São Paulo, em 1956, e assina o Manifesto Neoconcreto em 1959. No ano seguinte, participa em Zurique da Mostra Internacional de Arte Concreta, organizada por Max Bill. Em 1968, vai para os Estados Unidos, conjugando bolsa de estudo da Guggenheim Memorial Foundation com o prêmio de viagem ao exterior obtido na edição de 1967 do Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM). De volta ao Brasil, em 1971, fixa residência em Belo Horizonte. Torna-se professor de composição e escultura da Escola Guignard, na qual trabalha até 1977, inclusive como diretor. Leciona na Faculdade de Belas Artes da UFMG, entre as décadas de 1970 e 1980. Em 1990, aposenta-se da docência e passa a dedicar-se com exclusividade à atividade artística.
NASCIMENTO / MORTE
1920 – Paraisópolis MG – 8 de junho
2002 – Belo Horizonte MG – 21 de novembro
FORMAÇÃO
Autodidata. Volpi jamais admitiu a influência de pintores ou movimentos sobre sua arte, mas alguns críticos apontam referências do pintor italiano Ernesto de Fiori (1884 – 1945) em obras do fim da década de 1930 e início da década de 1940
CRONOLOGIA
Escultor, gravador, desenhista, diagramador, cenógrafo, professor
- 1935 – Muda-se com a família para Belo Horizonte Década de 1940 – Inicia suas atividade no campo gráfico realizando cartazes para a Esquerda Democrática, em Minas Gerais
- 1941/1945 – Cursa direito na Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG
- 1944/1950 – Estuda desenho e pintura com Guignard (1896 – 1962), na Escola de Belas Artes de Belo Horizonte (atual Escola Guignard)
- 1944/1950 – Estuda escultura figurativa com Franz Weissmann (1911 – 2005), na Escola de Arquitetura e Belas Artes em Belo Horizonte
- 1947 – Recebe medalha de bronze em desenho no 53º Salão Nacional de Belas Artes
- 1948 – Torna-se chefe de gabinete da secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais, em Belo Horizonte
- 1949 – É indicado para ocupar o cargo de tesoureiro do Tribunal de Justiça de Minas Gerais
- 1952 – Muda-se para o Rio de Janeiro, onde trabalha no escritório carioca do Departamento do Café de Minas Gerais.
- 1952/1968 – Atua como diagramador nas revistas A Cigarra e Manchete
- 1955 – Recebe prêmio no Salão de Arte Moderna da Bahia
- 1957/1959 – Realiza o projeto de reforma gráfica do Jornal do Brasil
- 1959 – Assina o Manifesto Neoconcreto, com Ferreira Gullar (1930), Franz Weissmann, Lygia Pape (1927 – 2004), Lygia Clark (1920 – 1988), Reynaldo Jardim (1926) e Theon Spanudis (1915 – 1936)
- 1960/1970 – Diagramador dos jornais Diário Carioca, Última Hora, Estado de Minas e Diário de Minas
- 1962 – Recebe o primeiro prêmio no 17º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte
- 1963 – Realiza cenografia para enredo da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, junto com o escultor Jackson Ribeiro (1928) e o artista plástico Hélio Oiticica (1937 – 1980)
- 1967 – Recebe o prêmio Viagem ao Estrangeiro no 16º Salão Nacional de Arte Moderna
- 1968 – É o primeiro artista plástico brasileiro a receber bolsa de estudos da John Simon Guggenheim Memorial Foundation. Por esse motivo, muda-se para Nova Jersey, Estados Unidos
- 1971 – Volta ao Brasil estabelecendo-se por pouco tempo no Rio de Janeiro. Neste mesmo ano, fixa residência em Belo Horizonte
- 1971/1977 – Leciona composição, escultura e desenho na Escola Guignard, da qual mais tarde, de 1974 a 1977, torna-se diretor
- 1973 – Leciona escultura na Fundação de Arte de Ouro Preto, Minas Gerais
- 1973/1990 – Leciona composição, escultura, desenho e teoria da forma na Faculdade de Belas Artes da UFMG, em Belo Horizonte
- 1974 – Recebe o Grande Prêmio de Escultura no Museu da Pampulha em Belo Horizonte
- 1977 – Recebe o prêmio de desenho no 9º Panorama de Arte Atual Brasileira no Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM/SP
- 1978 – Recebe o prêmio de desenho no 10º Panorama de Arte Atual Brasileira no Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM/SP
- 1984 – Participa do projeto da Escola de Artes e Ofícios de Contagem, Minas Gerais, destinada a estudantes pobres, mas o projeto não é levado adiante
- 1987 – Representa o Brasil no Projeto Esculturas Latino-Americanas em Madri
- 1991 – Volta a pintar e inicia experiências de escultura em cerâmica
- 1998 – Realiza obra para o projeto de renovação do bairro Hellersdorf, na antiga Berlim Oriental
- 2001 – Recebe o prêmio de melhor exposição do ano da Associação Paulista de Críticos de Artes – APCA
- 2005 – Homenageado em mostra retrospectiva realizada durante a 5ª Beinal de Artes Visuais do Mercosul
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
- 1947 – Rio de Janeiro RJ – 53º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA – medalha de bronze em desenho
- 1951 – Salvador BA – 3º Salão Baiano de Belas Artes, na Galeria Belvedere da Sé – medalha de bronze em escultura
- 1953 – São Paulo SP – 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão dos Estados
- 1955 – Salvador BA – Salão Nacional de Arte Moderna da Bahia – 1º prêmio em escultura
- 1956 – São Paulo SP – 1ª Exposição Nacional de Arte Concreta, no MAM/SP
- 1957 – Rio de Janeiro RJ – 1ª Exposição Nacional de Arte Concreta, no MAM/RJ
- 1959 – Rio de Janeiro RJ – 1ª Exposição de Arte Neoconcreta, no MAM/RJ
- 1959 – Salvador BA – 1ª Exposição de Arte Neoconcreta, no Galeria Belvedere da Sé
- 1960 – Belo Horizonte MG – 15º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP – 1º prêmio em escultura
- 1960 – Rio de Janeiro RJ – 2ª Exposição de Arte Neoconcreta, no MEC
- 1960 – Rio de Janeiro RJ – 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ – medalha de prata em escultura
- 1960 – Zurique (Suíça) – Konkrete Kunst, na Helmhaus
- 1961 – São Paulo SP – 3ª Exposição de Arte Neoconcreta, no MAM/SP
- 1961 – São Paulo SP – 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
- 1962 – Belo Horizonte MG – 17º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP – 1º prêmio em escultura
- 1965 – São Paulo SP – 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
- 1966 – Buenos Aires (Argentina) – Artistas Brasileiros Contemporâneos, no Museo de Arte Moderno
- 1966 – Montevidéu (Uruguai) – Artistas Brasileiros Contemporâneos, no Museu de Arte Moderna de Montevidéu
- 1967 – Rio de Janeiro RJ – 16º Salão Nacional de Arte Moderna
- 1970 – Nova York (Estados Unidos) – Exposição, no Convent Jesus Sacrat Hart
- 1972 – São Paulo SP – 4º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
- 1972 – São Paulo SP – Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
- 1972 – São Paulo SP – Múltiplos Brasileiros, na Galeria Múltipla de Arte
- 1974 – Belo Horizonte MG – 6º Salão Nacional de Arte Contemporânea de Belo Horizonte, no MAP – grande prêmio em escultura
- 1974 – Belo Horizonte MG – Grande Prêmio de Escultura, no MAP
- 1976 – Campinas SP – 10º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
- 1977 – Rio de Janeiro RJ – Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962, no MAM/RJ
- 1977 – São Paulo SP – 9º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP – grande prêmio em desenho
- 1977 – São Paulo SP – Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962, na Pinacoteca do Estado
- 1978 – Rio de Janeiro RJ – 3ª Arte Agora: América Latina, geometria sensível, no MAM/RJ
- 1978 – São Paulo SP – 10º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP – grande prêmio em escultura
- 1979 – Cidade do México (México) – Bienal de Desenho e Gravura
- 1979 – São Paulo SP – 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
- 1980 – São Paulo SP – Amilcar de Castro, Lygia Clark, Sérgio de Camargo e Franz Weissmann, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
- 1981 – Belo Horizonte MG – 13º Salão Nacional de Arte Contemporânea de Belo Horizonte, no MAP – Grande Prêmio Prefeitura de Belo Horizonte
- 1981 – Belo Horizonte MG – 8º Salão Global de Inverno, no Fundação Palácio das Artes
- 1981 – Belo Horizonte MG – Alunos de Guignard, na Itaugaleria
- 1981 – Belo Horizonte MG – Arte Mineira em Destaque, no Fundação Palácio das Artes
- 1981 – Rio de Janeiro RJ – 8º Salão Global de Inverno, no MAM/RJ
- 1981 – São Paulo SP – 13º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
- 1981 – São Paulo SP – 8º Salão Global de Inverno, no Masp
- 1981 – São Paulo SP – Artistas Contemporâneos Brasileiros, na Galeria de Arte São Paulo
- 1982 – Rio de Janeiro RJ – Contemporaneidade: homenagem a Mário Pedrosa, no MAM/RJ
- 1982 – Rio de Janeiro RJ – Que Casa é essa da Arte Brasileira
- 1982 – São Paulo SP – Um Século de Escultura no Brasil, no Masp
- 1983 – Rio de Janeiro RJ – 13 Artistas/13 Obras, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
- 1983 – Rio de Janeiro RJ – 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
- 1983 – São Paulo SP – Imaginar o Presente, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
- 1984 – Belo Horizonte MG – 1º Salão de Artes Visuais da Fundação Clóvis Salgado, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
- 1984 – Rio de Janeiro RJ – Neoconcretismo 1959-1961, na Galeria de Arte Banerj
- 1984 – São Paulo SP – 10 Artistas Mineiros, no MAC/USP
- 1984 – São Paulo SP – A Cor e o Desenho do Brasil, no MAM/SP
- 1984 – São Paulo SP – Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
- 1984 – São Paulo SP – Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
- 1985 – Niterói RJ – Uma Questão de Ordem, na UFF. Galeria de Arte
- 1985 – Porto Alegre RS – Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Margs
- 1985 – Rio de Janeiro RJ – 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
- 1985 – Rio de Janeiro RJ – Encontros, na Petite Galerie
- 1985 – Rio de Janeiro RJ – Velha Mania: desenho brasileiro, na EAV/Parque Lage
- 1985 – São Paulo SP – 16º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
- 1985 – São Paulo SP – Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP
- 1986 – Brasília DF – Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
- 1986 – Fortaleza CE – 1ª Exposição Internacional de Esculturas Efêmeras, na Fundação Demócrito Rocha
- 1986 – Porto Alegre RS – Coleção Rubem Knijnik: arte brasileira anos 60/70/80, no Margs
- 1986 – Rio de Janeiro RJ – Iberê Camargo: trajetória e encontros, no MAM/RJ
- 1986 – Rio de Janeiro RJ – JK e os Anos 50: uma visão da cultura e do cotidiano, na Galeria Investiarte
- 1986 – São Paulo SP – Iberê Camargo: trajetória e encontros, no MAM/SP
- 1987 – Madri (Espanha) – Escultura Latino-Americana
- 1987 – Paris (França) – Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris
- 1987 – Rio de Janeiro RJ – 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, na Funarte. Centro de Artes
- 1987 – Rio de Janeiro RJ – Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Funarte
- 1987 – Rio de Janeiro RJ – Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
- 1987 – São Paulo SP – 18º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
- 1987 – São Paulo SP – 19ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
- 1987 – São Paulo SP – 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, no MAB/Faap
- 1988 – Nova York (Estados Unidos) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no The Bronx Museum of the Arts
- 1988 – Ribeirão Preto SP – Lívio Abramo, Iberê Camargo e Amilcar de Castro, na Casa da Cultura de Ribeirão Preto
- 1988 – São Paulo SP – 19º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
- 1988 – São Paulo SP – Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
- 1988 – São Paulo SP – Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc Pompéia
- 1989 – Copenhague (Dinamarca) – Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg
- 1989 – El Paso (Estados Unidos) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no El Paso Museum of Art
- 1989 – Rio de Janeiro RJ – Rio Hoje, no MAM/RJ
- 1989 – San Diego (Estados Unidos) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no San Diego Museum of Art
- 1989 – San Juan (Porto Rico) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no Instituto de Cultura Puertorriqueña
- 1989 – São Paulo SP – 10 Escultores, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
- 1989 – São Paulo SP – 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
- 1989 – São Paulo SP – Gesto e Estrutura, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
- 1990 – Atami (Japão) – 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
- 1990 – Brasília DF – 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
- 1990 – Brasília DF – Prêmio Brasília de Artes Plásticas, no Museu de Arte de Brasília
- 1990 – Miami (Estados Unidos) – The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no Center for the Fine Arts Miami Art Museum of Date
- 1990 – Rio de Janeiro RJ – 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
- 1990 – São Paulo SP – 21º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
- 1990 – São Paulo SP – 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
- 1990 – São Paulo SP – Coerência – Transformação, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
- 1990 – Sapporo (Japão) – 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
- 1990 – Tóquio Atami (Japão) – 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
- 1991 – São Paulo SP – 22º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
- 1991 – São Paulo SP – Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Pinacoteca do Estado
- 1991 – Uberlândia MG – Escultura, na Universidade Federal de Uberlândia
- 1992 – Belo Horizonte MG – Ícones da Utopia, na Fundação Palácio das Artes
- 1992 – Curitiba PR – 10ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba/Mostra América, no Museu da Gravura
- 1992 – Niterói RJ – Galeria de Arte UFF: 10 Anos, na UFF. Galeria de Arte
- 1992 – Rio de Janeiro RJ – Brazilian Contemporary Art, na EAV/Parque Lage
- 1992 – Rio de Janeiro RJ – Coca-Cola 50 Anos com Arte, no MAM/RJ
- 1992 – Rio de Janeiro RJ – Escultura 92: sete expressões, na Espaço RB1
- 1992 – Santo André SP – Litogravura: métodos e conceitos, no Paço Municipal
- 1992 – São Paulo SP – Coca-Cola 50 Anos com Arte, no MAM/SP
- 1992 – Zurique (Suíça) – Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, no Kunsthaus Zürich
- 1993 – Belo Horizonte MG – 4 x Minas, no Palácio das Artes
- 1993 – Rio de Janeiro RJ – 4 x Minas, no MAM/RJ
- 1993 – Rio de Janeiro RJ – Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
- 1993 – Rio de Janeiro RJ – Gravuras de Amilcar de Castro, Antonio Dias, Iberê Camargo e Sérgio Fingermann, na EAV/Parque Lage
- 1993 – Salvador BA – 4 x Minas, no MAM/BA
- 1993 – São Paulo SP – 4 x Minas, no Masp
- 1994 – Belo Horizonte MG – Guignard: 50 anos de uma escola de arte, na Galeria Vidyã
- 1994 – Ouro Preto MG – A Identidade Virtual, no Museu da Inconfidência
- 1994 – Rio de Janeiro RJ – Precisão, no CCBB
- 1994 – São Paulo SP – Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
- 1995 – Belo Horizonte MG – Imagem Derivada: um olhar acerca do desdobramento da gravura hoje, no MAP
- 1995 – Londrina PR – Arte Brasileira: confrontos e contrastes, no Pavilhão Internacional Octávio Cesário Pereira Júnior
- 1995 – São Paulo SP – Entre o Desenho e a Escultura, no MAM/SP
- 1995 – São Paulo SP – Morandi no Brasil, no CCSP
- 1996 – Belo Horizonte MG – A Cidade e o Artista: dois centenários, no BDMG Cultural
- 1996 – Belo Horizonte MG – Consolidação da Modernidade em Belo Horizonte, no MAP
- 1996 – Belo Horizonte MG – Influência Poética: dez desenhistas contemporâneos, Amilcar de Castro e Mira Schendel, na Fundação Palácio das Artes
- 1996 – Brasília DF – Arte e Espaço Urbano: quinze propostas, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio Itamaraty
- 1996 – Brasília DF – Quatro Mestres Escultores Brasileiros Contemporâneos, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio Itamaraty
- 1996 – Paris (França) – Deux Artistes Bresiliens, na Galerie Debret
- 1996 – Porto Alegre RS – 1ª Sesc Escultura: exposição internacional de esculturas ao ar livre, no Sesc Campestre
- 1996 – Rio de Janeiro RJ – Influência Poética: dez desenhistas contemporâneos, Amilcar de Castro e Mira Schendel, no Paço Imperial
- 1996 – São Paulo SP – 1ª Off Bienal, no MuBE
- 1996 – São Paulo SP – Desexp(l)os(ign)ição, na Casa das Rosas
- 1996 – São Paulo SP – Esculturas Urbanas, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
- 1997 – Contagem MG – Alunos de Guignard em Contagem, na Casa de Cultura Nair Mendes Moreira
- 1997 – Curitiba PR – A Arte Contemporânea da Gravura, no Museu Metropolitano de Arte de Curitiba
- 1997 – Porto Alegre RS – 1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, na Aplub; na Casa de Cultura Mário Quintana; na DC Navegantes; na Edel; na Usina do Gasômetro; no Instituto de Artes da UFRGS; na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul; no Margs; no Espaço Ulbra; no Museu de Comunicação Social; na Reitoria da UFRGS e no Theatro São Pedro
- 1997 – Porto Alegre RS – Imaginário Objetual, nas Oficinas do Deprec; no Depósito da Marinha; no Parque da Marinha do Brasil e em espaços públicos da cidade
- 1997 – Porto Alegre RS – Vertente Construtiva e Design, no Espaço Cultural Ulbra
- 1997 – São Paulo SP – Diversidade da Escultura Contemporânea Brasileira, na Avenida Paulista
- 1997 – São Paulo SP – Escultura Brasileira: perfil de uma identidade, no Banco Safra
- 1997 – São Paulo SP – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
- 1997 – Washington (Estados Unidos) – Escultura Brasileira: perfil de uma identidade, no Centro Cultural do BID
- 1998 – Belo Horizonte MG – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
- 1998 – Brasília DF – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural
- 1998 – Penápolis SP – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural
- 1998 – Rio de Janeiro RJ – 16º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
- 1998 – Rio de Janeiro RJ – Pensar Gráfico: a gravura da linguagem, no Paço Imperial
- 1998 – São Paulo SP – Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/SP
- 1998 – São Paulo SP – O Colecionador, no MAM/SP
- 1998 – São Paulo SP – Os Colecionadores – Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
- 1998 – São Paulo SP – Teoria dos Valores, no MAM/SP
- 1999 – São Paulo SP – Teoria dos Valores, no MAM/SP
- 1999 – Rio de Janeiro RJ – Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/RJ
- 1999 – São Paulo SP – 26º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/SP
- 1999 – São Paulo SP – Cotidiano/Arte. O Consumo, no Itaú Cultural
- 1999 – São Paulo SP – Litografia: fidelidade e memória, no Espaço de Artes Unicid
- 2000 – Belo Horizonte MG – Belo Horizonte-Leiria: um encontro de culturas, na Fundação Clóvis Salgado. Companhia de Dança de Minas Gerais
- 2000 – Belo Horizonte MG – Presente de Reis, na Kolams Galeria de Arte
- 2000 – Colchester (Inglaterra) – Outros 500: highlights of brazilian contemporary art in UECLAA, na Art Gallery – University of Essex
- 2000 – Curitiba PR – 12ª Mostra da Gravura de Curitiba. Marcas do Corpo, Dobras da Alma
- 2000 – Fortaleza CE – 26º Panorama de Arte Brasileira, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
- 2000 – Leiria (Portugal) – Belo Horizonte-Leiria: um encontro de culturas, na Galeria 57 – arte contemporânea
- 2000 – Lisboa (Portugal) – Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
- 2000 – Niterói RJ – 26º Panorama de Arte Brasileira, no MAC/Niterói
- 2000 – São Paulo SP – Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
- 2000 – São Paulo SP – Cerâmica Brasileira: construção de uma linguagem, no Centro Brasileiro Britânico
- 2000 – São Paulo SP – Escultura Brasileira: da Pinacoteca ao Jardim da Luz, na Pinacoteca do Estado
- 2000 – São Paulo SP – Investigações: A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural
- 2000 – São Paulo SP – O Papel da Arte, na Galeria de Arte do Sesi
- 2001 – São Paulo SP – O Papel da Arte, na Galeria de Arte do Sesi
- 2001 – Brasília DF – Investigações. A Gravura Brasileira, no Galeria Itaú Cultural
- 2001 – Nova Lima MG – Allen Roscoe, Amilcar de Castro, Pedro de Castro, Rodrigo de Castro, Thais Helt, no Ateliê de Amilcar de Castro
- 2001 – Penápolis SP – Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural
- 2001 – Penápolis SP – Modernismo em Minas: ícones referenciais, na Galeria Itaú Cultural
- 2001 – Porto Alegre RS – Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
- 2001 – Rio de Janeiro RJ – A Imagem do Som de Antônio Carlos Jobim, no Paço Imperial
- 2001 – Rio de Janeiro RJ – Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
- 2001 – Rio de Janeiro RJ – O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ
- 2001 – São Paulo SP – Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
- 2001 – São Paulo SP – O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP
- 2001 – São Paulo SP – Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
- 2002 – Fortaleza CE – Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
- 2002 – Rio de Janeiro RJ – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
- 2002 – Rio de Janeiro RJ – Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
- 2002 – Rio de Janeiro RJ – Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Collección Cisneros, no MAM/RJ
- 2002 – São Paulo SP – A Linha Como Estrutura da Forma, no MAM/SP
- 2002 – São Paulo SP – Amilcar de Castro e Cinco Artistas Mineiros, na Marília Razuk Galeria de Arte
- 2002 – São Paulo SP – Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, na Pinacoteca do Estado
- 2002 – São Paulo SP – Coletiva 2002, na Galeria Baró Senna
- 2002 – São Paulo SP – Espelho Selvagem: arte moderna no Brasil da primeira metade do século XX, Coleção Nemirovsky, no MAM/SP
- 2002 – São Paulo SP – Geométricos e Cinéticos, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
- 2002 – São Paulo SP – O Plano como Estrutura da Forma, no MAM/SP
- 2002 – São Paulo SP – Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Colección Cisneros, no MAM/SP
EXPOSIÇÕES PÓSTUMAS
- 2002 – Brasília DF – Fragmentos a Seu Ímã, no Espaço Cultural Contemporâneo Venâncio
- 2002 – Brasília DF – JK – Uma Aventura Estética, no Conjunto Cultural da Caixa
- 2002 – São Paulo SP – 10 Anos Marília Razuk, na Marília Razuk Galeria de Arte
- 2002 – São Paulo SP – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
- 2002 – São Paulo SP – Coletiva AAA, na Galeria Baró Senna
- 2002 – São Paulo SP – Imagem e Identidade: um olhar sobre a história na coleção do Museu de Belas Artes, no Instituto Cultural Banco Santos
- 2002 – São Paulo SP – Múltiplos Brasileiros 30 Anos Depois, na Multipla de Arte
- 2003 – Brasília DF – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
- 2003 – Cidade do México (México) – Cuasi Corpus: arte concreto y neoconcreto de Brasil: una selección del acervo del Museo de Arte Moderna de São Paulo y la Colección Adolpho Leirner, no Museo Rufino Tamayo
- 2003 – Iowa City (Estados Unidos) – Layers of Brazilian Art, na Faulconer Gallery
- 2003 – Rio de Janeiro RJ – Autonomia do Desenho, no MAM/RJ
- 2003 – Rio de Janeiro RJ – Ordem x Liberdade, no MAM/RJ
- 2003 – Rio de Janeiro RJ – Projeto Brazilianart, na Almacén Galeria de Arte
- 2003 – Rio de Janeiro RJ – Projeto em Preto e Branco, na Silvia Cintra Galeria de Arte
- 2003 – São Paulo SP – A Gravura Vai Bem, Obrigado: a gravura histórica e contemporânea brasileira, no Espaço Virgílio
- 2003 – São Paulo SP – Construtivismo e a Forma como Roupa, no MAM/SP
- 2003 – São Paulo SP – Corte e Dobra, na Marília Razuk Galeria de Arte
- 2003 – São Paulo SP – Escultores – Esculturas, na Pinakotheke
- 2003 – São Paulo SP – Papel e Tridimensional, na Arvani Arte
- 2003 – Vila Velha ES – O Sal da Terra, no Museu Vale do Rio Doce
- 2004 – Belo Horizonte MG – Pampulha, Obra Colecionada: 1943-2003, no MAP
- 2004 – Rio de Janeiro RJ – 30 Artistas, no Mercedes Viegas Escritório de Arte
- 2004 – São Paulo SP – Arte Contemporânea no Acervo Municipal, no CCSP
- 2004 – São Paulo SP – Arte Contemporânea no Ateliê de Iberê Camargo, no Centro Universitário Maria Antonia
- 2005 – Belo Horizonte MG – 40/80: uma mostra de arte brasileira, na Léo Bahia Arte Contemporânea
- 2005 – Rio de Janeiro RJ – Soto: a construção da imaterialidade, no CCBB
- 2005 – Porto Alegre RS – Amilcar de Castro: uma retrospectiva
- 2005 – São Paulo SP – Trajetória/Trajetórias, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud