
BIOGRAFIA
Abraham Palatnik (Natal, RN, 19 de fevereiro de 1928 – Rio de Janeiro, RJ, 09 de maio de 2020 ). Artista cinético, pintor, desenhista. Em 1932, muda-se com a família para a região onde, atualmente, se localiza o Estado de Israel. De 1942 a 1945, estuda na Escola Técnica Montefiori em Tel Aviv e se especializa em motores de explosão. Inicia seus estudos de arte no ateliê do pintor Haaron Avni e do escultor Sternshus e estuda estética com Shor. Freqüenta o Instituto Municipal de Arte de Tel Aviv, entre 1943 e 1947. Retorna ao Brasil em 1948, e se instala no Rio de Janeiro. Convive com os artistas Ivan Serpa (1923 – 1973), Renina Katz (1926) e Almir Mavignier (1925). Com este último freqüenta a casa do crítico de arte Mário Pedrosa (1900 – 1981) e conhece o trabalho da doutora Nise da Silveira (1905 – 1999), no Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro. O contato com os artistas e as discussões conceituais com Mário Pedrosa fazem Palatnik romper com os critérios convencionais de composição, abandonar o pincel e o figurativo e partir para relações mais livres entre forma e cor. Por volta de 1949, inicia estudos no campo da luz e do movimento, que resultam no Aparelho Cinecromático, exposto em 1951 na 1ª Bienal Internacional de São Paulo, onde recebe menção honrosa do júri internacional. Em 1954, integra o Grupo Frente, ao lado de Ivan Serpa, Ferreira Gullar (1931), Mário Pedrosa, Franz Weissmann (1911 – 2005), Lygia Clark (1920 – 1988) e outros. Desenvolve a partir de 1964 os Objetos Cinéticos, um desdobramento dos cinecromáticos, mostrando o mecanismo interno de funcionamento e suprimindo a projeção de luz. O rigor matemático é uma constante em sua obra, atuando como importante recurso de ordenação do espaço. É considerado internacionalmente um dos pioneiros da arte cinética.
NASCIMENTO
1928 – Natal RN – 19 de fevereiro
MORTE
2020 – Rio de Janeiro RJ – 09 de maio
CRONOLOGIA
Artista cinético, pintor, desenhista
- 1928/1932 – Natal RN – Vive nessa cidade
- 1933/1947 – Telaviv (Israel) – Vive nessa cidade
- 1949 – Rio de Janeiro RJ – Inicia pesquisa no campo da luz e movimento
- 1951 – Rio de Janeiro RJ – Dedica-se à solução de problemas técnicos industriais
- 1951 – Rio de Janeiro RJ – Desenvolve processos de controle visual e automático em indústrias
- 1951 – Rio de Janeiro RJ – Inventa várias máquinas e dispositivos de uso industrial e obtém patentes
- 1954/1956 – Rio de Janeiro RJ – Integra o Grupo Frente
- 1963 – Rio de Janeiro RJ – Obtém copyright para sua invenção O Quadrado Perfeito, um jogo de percepção
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
- 1960 – Rio de Janeiro RJ – Aparelho Cinecromático, no MAM/RJ
- 1964 – Saint Gallen (Suíça) – Individual, na Saint Gallen University
- 1964 – Ulm (Alemanha) – Individual, na Galerie Studio F
- 1965 – Düsseldorf (Alemanha) – Individual, na Galerie Hella Nibelung
- 1965 – Munique (Alemanha) – Individual, no Consulado do Brasil
- 1965 – Nova York (Estados Unidos) – Individual, na Howard Wise Gallery
- 1965 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Petite Galerie
- 1965 – Washington D. C. (Estados Unidos) – Individual, na Pan American Union Gallery
- 1966 – Roma (Itália) – Individual, na Galeria d’Arte della Casa do Brasil
- 1971 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Barcinsky
- 1977 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Bonino
- 1981 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no Instituto de Arquitetos do Brasil. Departamento do Rio de Janeiro
- 1984 – São Paulo SP – Individual, na Galeria de Arte Aplicada
- 1986 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na GB ARTe
- 1986 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Aktuell
- 1989 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na GB ARTe
- 1999 – Niterói RJ – Abraham Palatnik: retrospectiva, no MAC-Niterói
- 1999 – São Paulo SP – Cotidiano/Arte. A Técnica – Retrospectiva Abraham Palatnik, no Itaú Cultural
- 2000 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Nara Roesler
- 2002 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Anita Schwartz Galeria
- 2002 – São Paulo SP – Pioneiro Palatnik: máquinas de pintar e máquinas de desacelerar, no Itaú Cultural
- 2004 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Nara Roesler
- 2005 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Anita Schwartz
- 2008 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Nara Roesler
- 2009 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Anita Schwartz Galeria
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
- 1948 – Rio de Janeiro RJ – 54º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
- 1949 – Rio de Janeiro RJ – 55º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
- 1951 – São Paulo SP – 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon – menção honrosa do júri internacional
- 1953 – São Paulo SP – 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão dos Estados
- 1954 – Rio de Janeiro RJ – 1º Grupo Frente, na Galeria Ibeu Copacabana
- 1955 – Rio de Janeiro RJ – 2º Grupo Frente, no MAM/RJ
- 1955 – São Paulo SP – 3ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão das Nações
- 1956 – Resende RJ – 3º Grupo Frente, no Itatiaia Country Club
- 1956 – Volta Redonda RJ – 4º Grupo Frente, na Companhia Siderúrgica Nacional
- 1958 – São Paulo SP – 47 Artistas, na Galeria de Arte das Folhas
- 1959 – Leverkusen (Alemanha) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
- 1959 – Munique (Alemanha) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, no Kunsthaus
- 1959 – Viena (Áustria) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
- 1959 – São Paulo SP – 5ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
- 1960 – Hamburgo (Alemanha) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
- 1960 – Lisboa (Portugal) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
- 1960 – Madri (Espanha) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
- 1960 – Paris (França) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
- 1960 – Rio de Janeiro RJ – 1º Salão de Artes Plásticas, na Galeria Ibeu Copacabana
- 1960 – Rio de Janeiro RJ – 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
- 1960 – Utrecht (Holanda) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
- 1961 – São Paulo SP – 10º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
- 1961 – São Paulo SP – 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
- 1964 – Veneza (Itália) – 32ª Bienal de Veneza
- 1965 – Baden-Baden (Alemanha) – Licht und Bewegung, no Staatliche Kunsthalle
- 1965 – Berna (Suíça) – Licht und Bewegung, no Kunsthalle
- 1965 – Boston (Estados Unidos) – Art Turned on, no Institute of Contemporary Art
- 1965 – Bruxelas (Bélgica) – Lumière, Mouvement et Optique, no Palais de Beaux-Arts
- 1965 – Londres (Inglaterra) – Brazilian Art Today, no Royal Academy of Arts
- 1965 – Paris (França) – Mouvement II, na Galerie Denise Rene
- 1965 – Paris (França) – Salon Comparaisons
- 1965 – Rio de Janeiro RJ – 1º Salão Esso de Jovens Artistas, no MAM/RJ
- 1965c. – São Paulo SP – 1º Salão Esso de Jovens Artistas, no MAC/USP
- 1965 – São Paulo SP – 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
- 1965 – São Paulo SP – Proposta 65, na Faap
- 1965 – Tel Aviv (Israel) – Art et Mouvement, no Tel Aviv Museum of Art
- 1965 – Viena (Áustria) – Brazilian Art Today, no Museum fur Angewandt Kunst
- 1966 – Bonn (Alemanha) – Brazilian Art Today, na Sala Beethovenhalle
- 1966 – Buenos Aires (Argentina) – Artistas Brasileiros Contemporâneos, no Museo de Arte Moderno
- 1966 – Córdoba (Argentina) – 3ª Bienal Americana de Arte – 3º prêmio
- 1966 – Eindhoven (Holanda) – Kunst-Licht-Kunst, no Stedelijk van Abbemuseum
- 1966 – Houston (Estados Unidos) – Contemporary Painting in Brazil, na Kiko Gallery
- 1966 – Lima (Peru) – Festival Americano de Pintura, na Feira Internacional del Pacífico
- 1966 – Rio de Janeiro RJ – 4º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
- 1966 – Rio de Janeiro RJ – Dezessete Pintores Latino-Americanos, no MAM/RJ
- 1966 – San Francisco (Estados Unidos) – Kinetic Art, no Fine Arts Museums of San Francisco
- 1966 – Montevidéu (Uruguai) – Artistas Brasileiros Contemporâneos, no Museo de Arte Moderno de Montevidéu
- 1967 – Chicago (Estados Unidos) – Contemporary American Painting and Sculpture, na Illinois University
- 1967 – Minneapolis (Estados Unidos) – Light Motion Space, no Walker Art Center
- 1967 – Flint (Estados Unidos) – Light and Movement, no Flint Institute of Arts
- 1967 – Houston (Estados Unidos) – Art in America, na Associação de Arte Contemporânea
- 1967 – Milwaukee (Estados Unidos) – Light Motion Space, no Milwaukee Art Center
- 1967 – Nova York (Estados Unidos) – Let There be Light, na Coleção Malcolm Forbes
- 1967 – Nova York (Estados Unidos) – Lights in Orbit, na Howard Wise Gallery
- 1967 – Nova York (Estados Unidos) – Luminism, no Hotel George Washington
- 1967 – Rio de Janeiro RJ – 3º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
- 1967 – Rio de Janeiro RJ – 5º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ – 1º prêmio
- 1967 – Rio de Janeiro RJ – 5º Resumo de Arte JB, na Galeria Bonino – 1º prêmio
- 1967 – Rio de Janeiro RJ – Salão das Caixas, na Petite Galerie
- 1967 – São Paulo SP – 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
- 1967 – Urbana (Estados Unidos) – Contemporary American Painting and Sculpture, na Illinois University
- 1967 – Worcester (Estados Unidos) – Light and Motion, no Worcester Art Museum
- 1969 – São Paulo SP – 10ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal – Prêmio Itamaraty
- 1971 – Curitiba PR – 28º Salão Paranaense, na Biblioteca Pública do Paraná
- 1971 – Rio de Janeiro RJ – 1º Salão de Arte da Eletrobrás, no MAM/RJ – sala especial
- 1972 – Rio de Janeiro RJ – 10º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ – 1º prêmio
- 1972 – Rio de Janeiro RJ – 50 Anos de Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria Ibeu Copacabana
- 1972 – São Paulo SP – Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
- 1975 – Rio de Janeiro RJ – A Integração da Obra de Arte na Arquitetura, na Galeria Ibeu Copacabana
- 1977 – Rio de Janeiro RJ – Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962, no MAM/RJ
- 1977 – São Paulo SP – Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962, na Pinacoteca do Estado
- 1978 – São Paulo SP – O Objeto na Arte: Brasil anos 60, no MAB/Faap
- 1979 – Rio de Janeiro RJ – Artes no Shopping, no Shopping Cassino Atlântico
- 1979 – Rio de Janeiro RJ – Escultores Brasileiros, na Galeria Aktuell
- 1979 – São Paulo SP – Mostra de Escultura Lúdica, no Masp
- 1980 – Rio de Janeiro RJ – Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
- 1982 – Rio de Janeiro RJ – Contemporaneidade: homenagem a Mário Pedrosa, no MAM/RJ
- 1983 – Milão (Itália) – Arte Programmata e Cinética: 1953-1963, no Pallazzo Reale
- 1984 – Rio de Janeiro RJ – Grupo Frente 1954-1956, na Galeria Banerj
- 1984 – Rio de Janeiro RJ – Madeira, Matéria de Arte, no MAM/RJ
- 1984 – Rio de Janeiro RJ – Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobras
- 1984 – Rio de Janeiro RJ – Um Aniversário e 5 Grandes Artistas, na Galeria Aktuelll
- 1984 – São Paulo SP – Artistas Plásticos Judeus, no MAB/Faap
- 1984 – São Paulo SP – Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
- 1984 – São Paulo SP – Geometria 84, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
- 1984 – Volta Redonda RJ – Grupo Frente 1954-1956
- 1985 – Belo Horizonte MG – Geometria Hoje, no Museu de Arte da Pampulha
- 1985 – Niterói RJ – Abraham Palatnik , Abelardo Zaluar, Rubem Ludolf, na Galeria Cândida Boechat
- 1985 – Rio de Janeiro RJ – Galeria Ibeu Copacabana 25 Anos: 1960-1985, no Instituto Brasil-Estados Unidos
- 1986 – Resende RJ – Grupo Frente 1954-1956
- 1986 – Rio de Janeiro RJ – JK e os Anos 50: uma visão da cultura e do cotidiano, na Galeria Investiarte
- 1986 – São Paulo SP – 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP – prêmio aquisição
- 1986 – São Paulo SP – A Nova Dimensão do Objeto, no MAC/USP
- 1987 – Paris (França) – Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris
- 1987 – Rio de Janeiro RJ – 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, na Fundação Nacional de Arte. Centro de Artes
- 1987 – Rio de Janeiro RJ – Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
- 1987 – Rio de Janeiro RJ – Ponte para o Século XXI, no Rio Design Center
- 1987 – São Paulo SP – 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, no MAB/Faap
- 1988 – Rio de Janeiro RJ – Exposição dos Protótipos do Concurso Uma Escultura para o Mar de Angra, na EAV/Parque Lage
- 1988 – Rio de Janeiro RJ – Homenagem a Décio Vieira, na Villa Rizzo
- 1988 – Rio de Janeiro RJ – Papel no Espaço, na Galeria Aktuelll
- 1988 – Rio de Janeiro RJ – Uma Escultura para o Mar de Angra, na EAV/Parque Lage
- 1988 – São Paulo SP – MAC 25 Anos: aquisições e doações recentes, no MAC/USP
- 1988 – São Paulo SP – Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
- 1988 – São Paulo SP – Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc Pompéia
- 1989 – Copenhague (Dinamarca) – Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu de Charlottenborg
- 1989 – Niterói RJ – Pintores Construtivos, no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno
- 1989 – Rio de Janeiro RJ – Nossos Anos 80, na Casa de Cultura Laura Alvim
- 1989 – Rio de Janeiro RJ – Viva França, na GB ARTe
- 1990 – Brasília DF – Prêmio Brasília de Artes Plásticas, no Museu de Arte de Brasília
- 1990 – Rio de Janeiro RJ – Arte como Construção, no Rio Design Center
- 1991 – Rio de Janeiro RJ – Mário Pedrosa, Arte, Revolução e Reflexão, no CCBB
- 1992 – Porto Alegre RS – Mário Pedrosa, Arte, Revolução e Reflexão, no Centro Municipal de Cultura
- 1992 – Rio de Janeiro RJ – 1º A Caminho de Niterói: Coleção João Satamini, no Paço Imperial
- 1992 – Rio de Janeiro RJ – Eco Art, no MAM/RJ
- 1992 – São Paulo SP – A Sedução dos Volumes: os tridimensionais do MAC, no MAC/USP
- 1992 – Zurique (Suíça) – Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, no Kunsthaus Zürich
- 1993 – Rio de Janeiro RJ – Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
- 1993 – Rio de Janeiro RJ – Direitos Humanos: pintando a solução, no MNBA
- 1993 – São Paulo SP – 23º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
- 1994 – São Paulo SP – Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
- 1996 – Niterói RJ – Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói
- 1996 – Rio de Janeiro RJ – Tendências Construtivas no Acervo do MAC/USP: construção, medida e proporção, no CCBB
- 1996 – São Paulo SP – Mostra inaugural, no Mercado de Arte e Cultura Silvia Curti
- 1997 – Porto Alegre RS – 1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, na Fundação Bienal de Artes Visuais
- 1997 – Porto Alegre RS – Vertente Construtiva e Design, no Espaço Cultural ULBRA
- 1997 – São Paulo SP – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
- 1998 – Belo Horizonte MG – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
- 1998 – Brasília DF – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural
- 1998 – Niterói RJ – Espelho da Bienal, no MAC-Niterói
- 1998 – Penápolis SP – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural
- 1998 – Belo Horizonte MG – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
- 1998 – Niterói RJ – Espelho da Bienal, no MAC-Niterói
- 1998 – Penápolis SP – Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural
- 1998 – São Paulo SP – Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/SP
- 1998 – São Paulo SP – O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand – MAM/RJ, no Masp
- 1999 – Rio de Janeiro RJ – Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/RJ
- 1999 – São Paulo SP – Cotidiano/Arte. A Técnica – Máquinas de Arte, no Itaú Cultural
- 2000 – Madri (Espanha) – Heterótopos: médio siglo sin lugar 1918-1968, no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía
- 2000 – Niterói RJ – Coleção Sattamini: dos materiais às diferenças internas, no MAC-Niterói
- 2000 – Rio de Janeiro RJ – Quando o Brasil Era Moderno: artes plásticas no Rio de Janeiro de 1905 a 1960, no Paço Imperial
- 2000 – São Paulo SP – Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Moderna, na Fundação Bienal
- 2000 – São Paulo SP – Coleção Pirelli no Acervo do MAM: a arte brasileira nos anos 60, no MAM/SP
- 2001 – Rio de Janeiro RJ – Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light
- 2001 – Rio de Janeiro RJ – 9ª Universidarte, na Universidade Estácio de Sá. Galeria Maria Martins
- 2001 – São Paulo SP – Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
- 2002 – Rio de Janeiro RJ – A Imagem do Som do Rock Pop Brasil, no Paço Imperial
- 2002 – Rio de Janeiro RJ – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
- 2002 – Rio de Janeiro RJ – Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
- 2002 – São Paulo SP – A Forma e a Imagem Técnica na Arte do Rio de Janeiro: 1950-1975, no Paço das Artes
- 2002 – São Paulo SP – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
- 2002 – São Paulo SP – Geométricos e Cinéticos, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
- 2002 – São Paulo SP – Portão 2, na Galeria Nara Roesler
- 2003 – Brasília DF – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
- 2003 – Cidade do México (México) – Cuasi Corpus: arte concreto y neoconcreto de Brasil: una selección del acervo del Museo de Arte Moderna de São Paulo y la Colección Adolpho Leirner, no Museo Rufino Tamayo
- 2003 – Rio de Janeiro RJ – Fiat Lux: a luz na arte, no Centro Cultural da Justiça Federal
- 2003 – Rio de Janeiro RJ – Ordem x Liberdade , no MAM/RJ
- 2003 – Rio de Janeiro RJ – Projeto Brazilianart, na Almacén Galeria de Arte
- 2003 – São Paulo SP – A Arte Atrás da Arte: onde ficam e como viajam as obras de arte, no Espaço MAM – Villa-Lobos
- 2003 – São Paulo SP – MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/USP
- 2004 – Madri (Espanha) – Arco/2004, no Parque Ferial Juan Carlos I
- 2004 – Porto Alegre RS – Hiper Relações Eletrodigitais, no Santander Cultura